Nesse mercado que vem passando por uma metamorfose a cada ano, é clara a tendência da diversificação da fotografia para um segmento mais gráfico e visual, que exige maior qualificação do operador. Transformando estes, em programadores visuais que tratam de criações, estética, tipografia e etc. Fazendo que a empresa se transforme em um consultor de imagem para o cliente. Ou seja, o cliente chega com um problema e a empresa tem como obrigação escutá-lo, compreendê-lo e estar preparada para atendê-lo. Acabou o tempo do funcionário Robô, aquele operador que está ali para colocar o filme ou CD, carregar as fotos e apertar o botão. O cliente com uma única foto pode ter mil idéias para ela e precisamos ter vendedores e operadores que estimulem essas idéias e as executem.
Com a tecnologia que temos hoje, há muito que nós podemos realizar. Parafraseando Bill Gates em sua Obra “Estrada para o Futuro”, eu vejo ainda esse ano, a transformação dos Operadores em programadores visuais: profissionais dinâmicos capazes de realizar montagens rápidas, manipulações e prestar todo o auxílio necessário junto ao supervisor na classificação do valor do serviço executado. As vendedoras neste novo caminho, buscarão as melhores soluções para os clientes adicionando serviços agregados ao pedido original. Serão também, consultoras de suas próprias vendas com a ajuda do auto-atendimento. Por fim, o Fotógrafo se tornou o laboratorista se tornando cada vez mais técnico e exigente e como a fotografia digital se tornou ma ciência exata, o mercado exige uma grande reciclagem para absorver essa tecnologia.
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