sábado, 10 de dezembro de 2011

Eu não sei o que é fotografia artística !!!!

Seminário discute fotografia como arte e como documento. Esse seminário aconteceu no dia 26 de novembro de 2011, na Casa da Ribeira Natal/RN,  onde teve a participação de João Roberto Ripper, fotógrafo humanista que desenvolve projetos em defesa dos direitos humanos, Marcelo Buainain, Isabel Amado, referência nacional em curadoria com mais de 20 anos de experiência (RJ) e  Numo Rama, fotógrafo paraibano radicado no Rio Grande do Norte conhecido por seu trabalho com fotografias panorâmicas e em preto e branco.
Eu ainda estou digerindo as informações da curadora Isabel Amado onde o auge da discussão foi “o que era fotografia artística?”. Pois bem, ela começou sua apresentação apresentando umas fotografias de um fotografo Carioca onde as cenas eram de pessoas simples tomando banho no piscinão de Ramos (aqui no nordeste chamamos de farofeiros)  e classificou aquelas imagens como “arte difícil de vender”, e no decorrer de sua palestra classificou o trabalho do fotógrafo Ripper (palestrante da primeira etapa do seminário) com um trabalho não artístico.
Isso me deixou bastante frustrado, pois a bagagem que a curadora Isabel tem, e as suas indagações sobre o trabalho do Ripper, mostraram o quão é minha ignorância sobre o que é fotografia artística apesar dos meus 17 anos no ramo.
Veja só como eu não entendo nada! Pra mim de todos os palestrantes, o Ripper , com sua apresentação simples e imagens de apelo humanista me deixou envolvido com seu trabalho na forma em que ele descrevia sua obra de maneira tão apaixonada e simples. Caramba!!! Se isso não é arte, eu não sei de mais nada.

sábado, 4 de junho de 2011

Releitura de Expositor

Esboço do balcão passado pelo cliente ...


A vantagem do Layout  feito em um programa 3D,  é a valorização do design com a riqueza de detalhe... a Desvantagem é que essa riqueza de detalhes se torna penoso por você ter que praticamente construir virtualmente (e literalmente) a peça.
Neste caso eu tive que solicitar uma foto acompanhada das devidas medidas. Colhi informações do cliente sobre as mudanças físicas na estrutura do móvel. Depois de recolhidas as informações, foram inseridas no 3D Studio para construção da peça.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

O Mistério do Espaço de Cor


A grande preocupação de um profissional ou até mesmo de um amador mais exigente, é esperar que o laboratório fotográfico, imprima seu arquivo de acordo com o que ele produziu e visualizou em  seu computador. Mas o que muita gente não imagina é que existe um fator importante que foge do alcance do laboratório e as vezes é interpretada pelo profissional, como incapacidade do laboratório de reproduzir seu arquivo como deveria. A questão é... será que você está usando o espaço de cor correto?

Muito bem, então os espaços de cor são a grande questão. Mas não são exatamente auto-explicativos. Colocando de uma forma simples, os espaços de cor definem os limites dentro do espectro visível de cores. Pense no espaço de cor como sendo a grade de um perímetro: todas as cores dentro da grade estão representadas nesse espaço de cor; todas as cores de fora não estão. E para que sua imagem seja impressa do jeito que você visualiza em seu monitor, as cores da grade tem que ser compatível com a grade do MiniLab que você vai imprimir. Ou seja, se a quantidade de cores, ultrapassar ou não completar os perímetros do equipamento, faltará informações de cor e por isso não terá o resultado esperado.

Na impressão em laboratório híbrido (em Minilab ) não existe a cor Preta. O Preto que vimos na fotografia é dada pela junção das cores Vermelho (Red), Verde ( Green) e Azul (Blue), que é o significado de RGB. Teoricamente os Minilabs só reconhecem espaços de cor sRGB. Essa “S” significa um diminutivo do RGB ou seja, um parâmetro mais reduzido. Mas não quer dizer que isso seja ruim. O sRGB é um espaço de cor praticamente universal, presente em todo equipamento de captura de imagem. A questão é: Pra que serve essa variação de espaço de cores ? 

No mundo da fotografia digital, os espaços de cor que mais interessam na construção de um gerenciador de fluxo de trabalho focalizado na qualidade são os empregados nas câmeras atuais e em programas de edição de imagem como o Photoshop. Em cada caso, esses espaços de cor são definidos para servirem a um determinado propósito ou suprirem uma determinada necessidade. Em outras palavras, cada grade do perímetro do espaço de cor não foi construída num local por acaso. 

Nos Minilabs atuas, os arquivos são automaticamente convertidos em sRGB, independente do espaço de cor que você capturar sua imagem, como também existe um jeito de fazer com que o software  do minilab ignore a conversão desses arquivos fazendo com que seja impressa em um parâmetro maior. O Problema é que o resultado acaba sendo uma caixinha de surpresa, pois nem os fabricantes sabem ao certo,  por se tratar de inúmeras variações de parâmetros (adobe RGB, Apple RGB, ColorMatch RGB e etc). Por isso meu amigo, se for imprimir em papel fotográfico configure seu equipamento para sRGB...é mais seguro!!!

Lâmina de Lançamento All Nutri Plus – FDC

Lâmina criada para o lançamento do novo produto All Nutri Plus Vitaminas FDC

Lâmina de Lançamento Betacaroteno – FDC


Lâmina criada para o lançamento do novo produto das Vitaminas FDC